Militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica continuam neste fim de semana a distribuição de alimentos, água e remédio nos municípios de Alagoas e Pernambuco atingidos pelas fortes cheias da semana passada. A determinação dada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi de utilizar todos os recursos necessários para apoiar as autoridades que atuam na região e a população atingida pela tragédia, que já computa 51 mortos e milhares de desabrigados. Os militares atuam sob coordenação da Defesa Civil e em parceria com os demais ministérios envolvidos no socorro.
Um dos principais problemas é o acesso às regiões isoladas, já que centenas de pontes foram destruídas pelas águas. Houve reforço de helicópteros na região- que agora conta com nove equipamentos militares, dos quais seis são do Exército, 1 da Marinha e dois da FAB. Também estão sendo empregadas 13 embarcações, a maioria botes do Exército, para facilitar os deslocamentos nas áreas que ficaram com pontes interditadas. A Aeronáutica intensificou o transporte de equipamentos e doações, tendo movimentado 82 toneladas de carga na última sexta-feira.
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Assessoria de Comunicação Social
Ministério da Defesa
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Prezados,
ResponderExcluirParabenizo pela iniciativa da disponibilização desse blog que possibilita o acompanhamento das ações desenvolvidas.
Temos acompanhado as notícias e vemos a necessidade da utilização dos termos técnicos adequados nos meios de comunicação, como a divulgada nesta nota. O termo "flagelado" não deve ser usado nesse sentido. Pensem que pessoas que foram "atingidas", "vítimas" ou "afetadas" tem acesso às notas aqui divulgadas e com certeza não gostariam de serem tratadas como "flageladas".
Eliane
Prezados,
ResponderExcluirTambém concordo com a Sra Eliane. Mas, claro, acho que o termo foi utilizado equivocadamente.
Desejo fazer uma sugestão: envolver na reconstrução das cidades, todas as associações e conselhos de profissionais da construção civil, bem como as grandes empresas, que possam doar material de construção, equipamentos e até (por que não?) mão-de-obra.
É necessário que os profissionais da construção civil se mobilizem. Sou Engenheiro Civil e sei da importância e responsabilidade destes profissionais quanto a aspectos técnicos. Os CREAs (AL e PE) também devem se envolver integralmente. Espera-se que a classe da construção civil também tenha responsabilidade social.
A idéia é fazer um chamamento a todos. As grandes construtoras precisam dar sua contribuição também - porque não ganhar menos ou nada nestas ocasiões?
Saudações,
Marcus Mendes
Vamos nos solidarizar com o Nordeste.
ResponderExcluirMas por que se referir aos nordestinos como flagelados e aos habitantes do sul e sudeste como desabrigados?
Preconceito cultural também existe envolto de boas ações...